Passaram-se 24hs da primeira postagem, ela foi sem muito erros de português, mas ninguém se interessou em por ela.
Vamos, então, a segunda postagem…
Provavelmente ninguém vair ler essa também, por isso, vou escrever algo bem metidoabesta:
Diferentemente do Kant, o Schopenhauer escreve de um jeito que pode ser lido e compreendido…

“… por mais que um homem seja imutável, sua compreensão de si mesmo não é sempre igual; com efeito, na maioria das vezes conhece-se muito pouco, até conseguir conquistar um certo grau de verdadeiro autoconhecimento. O caráter empírico (…) é em si irracional(…) suas manifestações também são perturbadas pela razão, e tanto mais, quanto maior é a reflexão e a força de pensamento do homem.

Assim como o caminho que percorremos fisicamente sobre a terra é apenas uma linha e não uma superfície, na vida, quando queremos agarrar e possuir algo, devemos deixar muitas coiaqs à direita e à esquerda e renunciar a diversas outras. E se não soubermos lidar com o fato e, ao contrário, tentarmos pegar tudo o que nos atrai pelo caminho, como crianças na feira, é porque temos a aspiração insensata de transformar em uma superfície a linha da nossa vida; corremos, então, em ziguezague, vagando aqui e ali como fogofátuos, e não conseguimos nada.”

Entendeu?
Não?
Ferrou-se, porque essa é a MÁXIMA 3 da “arte de ser feliz”, se você não entendeu, vai ser difícil ser feliz. “A arte de ser feliz” é um livrinho bem fininho e macetoso de ler, e quando citado, da uma impressão de superioridade por causa do nome difícil do autor. Vale a pena ler….