The Mind has some tricks to work well. A mente tem alguns macetes para funcionar bem.
The mind is the result of several neuropsychological mechanisms working in synchrony. We perceive it as a thought in a second or a third plane in the space of attention directed towards the thought. Often it manifests itself with a sung voice in an imaginary dialogue or as a counterpoint to automatic thoughts. But, it always is, more or less, where the attention or the will are not. That is, it acts more or less like
It has important roles because the memories that are only involuntarily rescued, but are necessary in consciousness, are manifested through this auxiliary voice. This means that our reliability rate, in what our minds tell us, is more or less than 100%. This does not mean that the mind always works 100% well or that it is always 100% right. But surely it retains 100% of our confidence.
We give various names to the mind according to the content or form with which it manifests: intuition, memory, thought, inner voice, etc. And with these various forms of mind manifesting, let us adapt their functions and content to help our day-to-day life. It influences reasoning (thinking focused on results), prediction (thinking that anticipates future needs), emotions (the mind can very easily induce what we feel-joy, stubbornness, fear, etc.), and even behavior. To the human beings, living in the space created by culture – civilization, the behavior is almost always the result of these internal variables to mental processes.
Therefore, when it does not work well, whether in form, content, or integrity, it generates distorted or dysfunctional results in the fruits of mental processes. This means that if the content of the material provided by your mind is negative, it can lead to depression. If the form of manifestation of the mind is too accelerated and negative, generating pressure, it can generate anxiety. And, if this content is fragmented, without beginning and end, it can generate confusing states as in schizophrenia.
The general emotional state influences the functioning and content of the mind as much as the mind influences the emotions. If you are in mourning, the tendency is for the mind to accompany this emotion. If you are relaxing on the beach the mind tends to flow in this vibe. But even with voluntarily induced emotional states, the mind can have its content and functioning modified. When we meditate or do an exercise of
Thus, it is possible to change the mental state, and therefore the mind. But, you see, when the will is not on it, it works automatically. This means
Typically, this way of looking at the mind is found in religions derived from Buddhism (Zen) where the exercise of silencing the mind is widely practiced. But, strictly speaking, it would take many years in some kind of Buddhist monastery, in absolute silence, to condition the mind not to function (silencing itself in this case would not work of its own accord). This silence of the mind would bring the possibility of a subtle and immediate understanding of the state of being in space and time. It must be really cool.
From the point of view of cognitive-behavioral practice, we understand that the mind does not have to be silenced (although it can be decelerated with numerous benefits). The understanding is that the mind is conditioned. Then it is possible to train it according to the needs. In other words, teach it how, when and with what it should work, preferably attached to whatever you want or whatever you need, and it will obey like a well-trained puppy.
More than that, the mind is not an entity apart of you, it is, as an arm, it is part of you. Teach it how you would like it to work, more or less how you teach your body in a new sport or your memory in a new language. The conditioning of the mind can be by positive or negative reinforcement, but simple repetition over a period of time is sufficient. And, in general much easier than learning a new language or a new sport.
A Mente
A mente é o resultado de diversos mecanismos neuropsicológicos funcionando em sincronia. Percebemos ela como um pensamento em seguno ou terceiro plano no espaço de atenção voltado para o pensameto. Muitas vezes, ela se manisfesta com uma sengunda voz em um diálogo imaginário ou como um contraponto de pensamentos automáticos. Mas, ela sempre está, mais ou menos onde a atenção ou a vontade não estão. Ou seja, ela atua mais ou menos como a respiração, funciona automaticamente, de acordo com a necessidade, mas, se quisermos, podemos exercer essa função voluntariamente.
Ela tem papeis importantes pois, as memórias que só são resgatadas involuntariamente, mas são nescessárias na consciência, e se manifestam através dessa voz auxiliar que a mente representa. Isso quer dizer que, nossa taxa de confiabilidade, naquilo que nossa mente nos anuncia, é mais ou menos de 100%. Isso não quer dizer que a mente funcione sempre 100% bem ou que esteja sempre 100% certa. Mas, com certeza ela retém 100% de nossa confiança.
Damos vários nomes para a mente, de acordo com o conteúdo ou a forma com a qual ela se manifesta: intuição, memória, pensamento, voz interior, etc.. E, com essas diversas formas da mente se manifestar, vamos adaptando suas funções e conteúdos para o auxílio do nosso dia-a-dia. Ela influencia o raciocínio (pensamameto focado em resultados), a previsão (pensamento que antecipa as necessidades futuras), emoções (a mente pode induzir muito facilmente o que sentimos – alegria, trizteza, medo, etc.), e até, o comportamento (no humano que vive no espaço criado pela cultura – civilização, quase sempre o comportamento é resultado dessas variáveis internas aos processos mentais).
Portanto, quando ela não funciona bem, seja na forma, no conteúdo e ou integridade, ela gera resultados distorcidos ou disfuncionais nos frutos dos processos mentais. Isso quer dizer que, se o conteúdo do material fornecido pela sua mente for negativo, ela pode gerar depressão. Se a forma de manifestação da mente for muito acelerada e negativa, gerando pressão, ela pode gerar ansiedade. E, se esse conteúdo for fragmentado, sem início e fim, ele pode gerar estado confusos como na esquizofrenia.
O estado emocional geral influencia o funcionamento e o conteúdo da mente tanto quanto a mente influencia as emoções. Se você estiver de luto, a tendêcia é que a mente acompanhe a emoção, se estiver relaxando na praia ídem. Mas, mesmo com estados emocionais voluntarimente induzidos, a mente pode ter seu conteúdo e funcionamento modificados. Quando meditamos ou fazemos um exercício de Mindfullness, desaceleramos o rítmos da mente e procuramos projetar voluntariamente sobre ela, imagens que produzam o estado de calma.
Sendo assim, é possível alterar o estado mental, e portanto, a mente. Mas, veja, quando a atenção voluntária não está sobre ela, ela funciona automaticamente. Isso quer dizer que, a grosso modo, ela vai sempre funcionar de acordo com a programação que lhe foi dada. Esse conjunto de intruções que formam a programação mental normalmente não são planejados e, ao longo da experiência de vida, vão sendo mantidos em um jogo de erro e acerto bastante arriscado. Ninguém, em geral, pensa: “quero educar minha mente para funcionar assim”. O processo de ensino da mente, acaba sendo randômico.
Tipicamente, essa forma de encarar a mente é encontrada nas religiões derivadas do budismo (zen) onde o exercício de silenciar a mente é largamente praticado. Mas, a rigor, precisariam-se muitos anos em algum tipo de mosteiro Budista, em absoluto silêncio, para se condicionar a mente a não funcionar (silenciar-se nesse caso seria não funcionar por vontade própria). Esse silêncio da mente traria a possibilidade de uma compreensão subta e imediata do estado de existir no espaço e no tempo. Deve ser muito legal.
No ponto de vista da prática cognitva-comportamental, entendemos que a mente não precisa ser silenciada (apesar de poder ser desacelerada com inúmeros benefícios). O entendimento é de que a mente é condicionável. Então é possível treiná-la de acordo com as necessidades. Em outras palavras, ensine a ela como, quando e com o que ela deve funcionar, de preferência, ligada ao que você quiser ou o que você precisar, e ela vai obedecer como um cachorrinho bem treinado.
Mais do que isso, a mente não é uma entidade à parte, ela é, como um braço, parte de você. Ensine ela como você gostaria que ela funcionasse, mais ou menos como você ensina seu corpo num novo esporte ou sua memória em uma nova lingua. O condicionamento da mente pode ser por reforço positivo ou negativo, mas a simples repetição por um período de tempo é o suficiente. E, em geral muito mais fácil do que aprender uma nova língua ou um novo esporte.