The beginning of the 21st century shows us, professional executives, leaders or managers, the importance and the need of to understand new technologies, models and organizational structures, quality management models, outsourcing, empowerment, benchmarking, innovation, entrepreneurship among other tools for improvement and excellence, the structures of processes, services and products, to enable and facilitate organizational development. In this way, in this complex world, the planning of all our personal and professional actions becomes fundamental for competitiveness and for success.
There are many tools that are presented to try to solve, facilitate and organize this turmoil of information. In addition, inexhaustible management models affirm and refer to constant training and possible personal development structures to engage individuals and workgroups in these new engagements forms and models. Therefore, not only the tool but also the individual is injected, necessarily in this structure of reconstruction and reinvention of the functional and labor reality.
In particular, I am not involved in working with tools and technologies. But with the human that interacts with them. I can say categorically, all those who
Thus, it is clear that all, the company and the entrepreneur and their employees, must have a strategic plan aligned between personal and professional life. Against this absolutely aggressive and inevitable scenario, it is basic, it is fundamental that each one prepare and become assertive in his actions, executions and thoughts on his own (in a giant “fuck off” given by the labor universe and the market), with creativity, leadership and vision of the future (three qualities that are not spontaneous in life, they need a lot of effort and intelligence to develop), to innovate and occupy their space in the market (before someone copies your ideas), both now and in the future. And, even if I do not like it, I do not agree, that’s the only possible way.
Thus, to assess clearly, in which quality is necessary to invest time and money for development, is a basic point in this process. Accurate assessment or self-assessment tools are rare. And from this rarity, accepting the results openly, defining the strategic points of change, especially, how this change will occur, will be the next challenge (let´s forget it and buy a retro bike!!).
Think about it: It is difficult (because the life is difficult), but who has to adapt is you and not the life (therefore, it is unfair), so you have to know where you are going best to be able to guarantee yourself (in something that is not firm by the next 3 years). So the ways of deciding on what to change are not reliable or easy to find (we are talking about real psychology, not about business-focused tools, these tools are not good, you use one after the other and are destroyed), then deciding which weaknesses to invest in, and how ( any course lasts two years, time for a new cycle has already begun). It’s clear now?
See, I am not communist, or a neo-eco-
Techne, or the technique, says the Greek legend, was delivered to the man by Prometheus an act of revenge against Zeus. As punishment (so severe was his crime), he spent eternity (therefore, Prometeu stills there) chained, with a bird eating his liver. During the night the liver would regenerate, and by the day the bird would return to feed on it again. In a continuous martyrdom.
This severe punishment reflects how important the technique is. It, according to legend, allowed the separation of man from nature. So it would have freed man from his gods. Bringing him to their freedom of choice, of life, unraveling the tooth of the lines drawn by gods the divine wills.
Then, 2,500 years later, we are slaves to the technique. We got rid of the gods, but not from the technique. See, assess how much time you spend acquiring knowledge and experience in the tools of your work, just to work more or better (it is the same). So knowledge should be a tool of deliverance. But, we can find a way or mean to keep disconnected from the tools of work and the tools of (nowadays) communication.
I find this unacceptable, I see no solution other than acceptance, but I am disgusted.
It is impossible to care for one’s career without worrying about life as a whole. But the personal aspects of life (I do not know where is that difference, I always think everything is personal) are in the fourth plane in life. People usually think about work and personal life as if they were distinct things, when in fact, they are the same thing, work is an animal feed by love, pleasure
Perhaps, and so say the hipsters and neo-eco-anarcho-socialists, we should think that, unlike professional design, we need a life project in the first place ( I know the color of my retro bike). We should think of our lives as an integrated project, which involves work and family, our activities and wants, what we have already done and what we still have to do.
Our projects require methodology, constant revision to incorporate adjustments that become necessary over time. But notice how consulting and business is the language with which I wrote this paragraph. From this, you already imagine where we will finish, in two years, if my speech goes on the market, we will be applying it to your workgroup to work more …. But, I do not see another way.
Prometheus, the Greek god, has fucked us off, and Zeus must be laughing to shake the bally ( I always imagined Zeus as Sant Claus).
Sobre deuses e executivos
A realidade do início do século XXI mostra aos executivos profissionais, líderes ou gestores, a importância e a necessidade de compreender as novas tecnologias, o modelo e a estrutura organizacional, gestão da qualidade, terceirização, empowerment, enchmarking, inovação, gestão de pessoas, empreendedorismo dentre outras ferramentas para o aprimoramento e excelência, as estruturas dos processos, serviços e produtos, para permitir e facilitar o desenvolvimento organizacional. Desta forma, neste mundo complexo, o planejamento de todas as suas ações pessoais e profissionais passa a ser fundamental para a competitividade e para o sucesso.
São muitas as ferramentas que se apresentam para tentar solucionar, facilitar e organizar esse tumulto de informações. Além disso, inesgotáveis modelos de gestão afirmam e remetem à constantes treinamentos e possíveis estruturas de desenvolvimento pessoal para engajar indivíduos e grupos de trabalho nessas novas engenharias de trabalho. Portanto, não só o ferramental, como também, o indivíduo são injetados, forçosamente nessa estrutura de reconstrução e reinvenção da realidade funcional e labortiva.
Particularmente, não estou envolvido com as ferramentas de trabalho. Mas, com o humano que com elas interage. Posso dizer categoricamente, todos os que se adaptam, trabalham mais, os que não se adaptam, ficas desalojados dos seus mercados de trabalho originais. Não há felicidade no fim do arco-íris, nem satisfação. Pode-se, no caso de a vida ser o trabalho, realização. Marcos de realização, na verdade. Uma relação direta entre projeto concluído e realização.
Assim, fica claro, tanto a empresa quanto o empreendedor e seus funcionários, devem possuir um planejamento estratégico alinhado entre a vida pessoal e profissional. Pois nesse cenário absolutamente agressivo e inevitável, é básico, é fundamental que cada um se prepare e torne-se assertivo em suas ações, execuções e a pensamentos por conta própria (num foda-se gigante dado pelo universo laboral), com criatividade, liderança e visão de futuro (três qualidades que não são nada espontâneas na vida, precisam de muito esforço e inteligência para se desenvolverem), para inovar e ocupar seu espaço no mercado (antes que alguém copie suas ideias), tanto no presente como no futuro. E, mesmo eu não gostando, não concordado, essa é a única via possivel.
Sendo assim, avaliar-se, para determinar claramente em que qualidade é preciso investir tempo e dinheiro para o desenvolvimento, é um ponto básico nesse processo. Instrumentos precisos de avaliação ou de auto avaliação, são raros. E, a partir dessa raridade, aceitar de coração aberto os resultados, definir os pontos estratégicos de mudança, principalmente, como essa mudança ocorrerá, tronar-se-á o próximo desafio.
Calcule assim: Tá difícil (porque o mundo está difícil), mas quem tem que se adaptar é você (portanto, é injusto), então, é preciso saber aonde você vai melhor para poder se garantir (em algo que não é firme pelos próximos 3 anos). Então, as formas de decidir em no que mudar, não são lá fidedignas ou fáceis de serem encontradas (estamos falando de uma psicologia real, e não de ferramentas focadas em agir para as empresas), depois decidir em que fraquezas investir, e como (qualquer curso dura dois anos, tempo de um novo ciclo já ter se iniciado). Ficou claro agora.
Veja, não comunista, nem anarquista. Sou fã do sistema liberal. Aliás, acredito no liberalismo econômico e de comportamento. Mas, temos que convir que, não está funcionando. Aceleramos tanto o desenvolvimento técnico e humano que perdemos- nos da técnica e do humano.
Techne, ou a técnica, diz a lenda Grega, nos foi entregue ao homem por Prometeu, numa vingança contra Zeus. Como castigo (tão severo foi seu crime), ele passou a eternidade (portanto, ainda está lá) acorrentado, com uma ave comendo seu fígado. Durante a noite o fígado se regeneraria, e de dia a ave voltaria a se alimentar dele. Num martírio contínuo.
Esse castigo severo reflete o quão importante a técnica é. Ela, segundo a lenda, permitiu a separação do homem da natureza. Sendo assim, teria libertado o homem de seus deuses. Trazendo para eles a liberdade de escolha, de vida, desatrelando o dentinho das linhas traçadas ou das vontades divinas.
Aí, 2.500 anos depois, estamos escravos da técnica. Nos libertamos dos deuses, mais não da técnica. Veja, avalie quanto tempo você gasta adquirindo conhecimento e experiência nas ferramentas do seu trabalho. Então, o conhecimento deveria ser uma ferramenta de libertação. Mas, não ele se tornou o meio de se manter relacionado com as ferramentas de trabalho e de (hoje em dia) comunicação.
Acho isso inaceitável, não vejo solução que não seja a aceitação, mas fico de revoltado.
É impossível cuidar da carreira sem nos preocuparmos com a vida como um todo. Mas, os aspectos pessoais da vida (não sei de onde essa diferença, sempre acho que tudo é pessoal) ficam em terceiro ou quarto plano. As pessoas costumam pensar no trabalho e vida pessoal como se fossem coisas distintas, quando na verdade, não o são a mesma coisa.
Talvez, e assim falam os hipsters e neo-eco-anarco-socialistas, devêssemos pensar que, ao contrário de projeto profissional, precisamos de um projeto de vida em primeiro lugar. Devemos pensar em nossas vidas como um projeto integrado, que envolve trabalho e família, nossas atividades e vontades, o que nós já fizemos e o que ainda temos por realizar. Nossos projetos necessitam de metodologia, revisão constante para incorporação de ajustes que se tornam necessários com o tempo. Mas, perceba o quão consultoria e business é a linguagem com a qual escrevo isso. Disso, você já imagina aonde acabaremos em dois anos, se meu discurso emplacar…. Mas, não vejo outro caminho.
Prometeu, o deus grego, fodeu conosco, e Zeus deve estar rindo de doer os pandulhos.
Trackbacks/Pingbacks