We always imagine that to change is not easy. But change is a universal constant, everything is in motion, from a relative point of view. That means, that everything changes all the time, impermanence is a law like gravity. Therefore, that change is not only easy, as it is the rule and, as a rule,
But there is in our behaviors and emotions a pattern that seems permanent, constant, and immutable, especially when we evaluate from specific points of view. It is post as a legend that to transform it, which may even include small habits, is absolutely difficult, even requiring, often, help from another person.
But if this is true, if our habits and behaviors that are stiffened to that point make it impossible for person to achieve transformation, how would we adapt ourselves to the constant changes of the surrounding environment? How would we be able to maintain the minimal assertiveness of the behavior required for everyday life?
Everyday life refers to situations more or less constant that are repeated daily. Note that in this case, we could hardly use the “constant” word as a synonym for “unchangeable”. But, yes, as synonymous to stable. The quotidian is, finally, that day by day built in most of the external and internal events, where they have between them a stability in its flow. They repeat themselves in a stable manner, without the changes being large enough for us to perceive the transformation in this flow.
As a growing child, that everyday changes, however as the mutations are small, they are only perceptible in the timeline of life. Parents need to make marks on the doorsteps to notice the growth of their children, otherwise, the perception of growth (change in height and shape of the body) occurs only through periodic insights, usually at times of comparison (with the bed, with the clothes, with other children, etc.). Every day quotidian change constantly, even if there is no direct perception of the change between one day and another, when we observe the period of a month or a year, we see not only the change itself, but the size of the transformation and the volume of events and things that change.
With daily life and its small transformations, we change together. We follow these transformations in an involuntary way, adapting ourselves daily to the small daily variations. This plasticity of behavior, emotions, and habits is not usually perceived, and the more unconnected we are with our inner reality, the more unnoticed the change happens. Therefore, we
Even so, there seems to be something in the personality (as a manifestation of behaviors) that does not seem to change. We have the feeling, and also the feedback from the people close to us, that we are the same and, in the same way. We understand that we are the same as yesterday, and the day before yesterday. But, maybe this is a mistake …
First, in general, there is very rapid absorption of internal and personal changes by what we call identity. Identity generally appropriates very quickly the transformations that are made involuntarily (things that often rely heavily on a motor memory: writing with a new keyboard, driving another car model, using a new sofa, eating in a new restaurant, etc.). Thus, we do not easily perceive this change, hence the astonishment of the people around us, when they perceive the changes that even we do not perceive.
It is easy to understand this, when people very close from us, children, partners, friends, start to attend to a new partner or new social groups In a few days they are so adapted to the new social environment that, without they realize how different they are, they seem to us completely new people. This is generally good. So, if we change our behaviors so smoothly and easily to the point that we do not even realize why it seems so difficult to change when we intend to change? Why does the voluntary (and often necessary) transformation of our behaviors seem so difficult?
Therein lies an important question, the difference between what is involuntary and what is voluntary. Neurologically, if there is any portion of voluntariness in the decision-making process, from the simplest to the most complex, during the course of life, it may not exceed 5%. That is, less than 5% of the things we do, decide or dream to control in our lives, are actually decisions voluntarily taken by the state awareness that we call the will.
Apparently, in neurological terms, the power of decision over the “yes” is taken very primordially in the neurological structure. It thus rests to conscience basically the exercise of repression, that is, to say “no”.
So to stop drinking, gnawing nails, eating, sleeping late, leaving the house messy, kissing the wrong person are so difficult. The neurological “yes” is emitted at levels far below that of consciousness. And when information is available for the conscience to judge and give its final verdict, the motor response has already begun.
Stop there! This does not justify their failure to acquire new behaviors, nor does it justify their relapse in
The “yes” comprises in itself an acceptance and, as such a reception, a host of the issue. The “no”, in rejection, is an exclusion. And, accepting the behavior or emotion that is in need of change is the first step to a possible change: “Yes, I want to drink! Yes, I have a problem with alcohol”.
Understanding the severity of the consequences of these “yes”, maybe the second step: “I have a lot of pain in my fingers, I bite my nails and my fingers are inflamed and useless. I’m very ashamed”.
The third step is to understand that you, as a state of consciousness, are not fully in the “command”. Basic neurological elements for survival seek to maintain this constancy in behaviors and will always seek for minimal variations in the necessary routine transformations.
So if you wait for the autopilot account, it will not roll. But on the other hand, if you give the initial push and every day for an interesting period of time (in coaching theory they talk in 21 days but this varies according to reality) keep the new behavior, it will become a habit.
http://www.graceisoverrated.com/p/journal-pages.html In this link, also, a lot of material to guide you in to know yourself better.
Conciência e transformação
Sempre imaginamos que mudar não é fácil. Mas, a mudança é uma constante universal, tudo está em movimento, a partir de um ponto relativo. Ou seja, tudo muda o tempo inteiro, a impermanência é uma lei com a gravidade. Portanto, mudar não só é fácil, como é a regra e, como regra, é o que deveria estar acontecendo.
Mas, existe em nossos comportamentos e emoções, um padrão que parece permanente, constante e imutável, principalmente quando avaliamos a partir de pontos de vista específicos. A lenda reza que essa mudança, que pode incluir até pequenos hábitos, é absolutamente difícil, precisando inclusive, muitas vezes, de ajuda externa.
Mas, se isso é verdade, se nossos hábitos e comportamentos que se enrijecem ao esse ponto de impossibilitarem a transformação pessoal, como faríamos para nos adaptar às constantes mudanças do ambiente ao redor? Como faríamos para conseguir manter a assertividade mínima do comportamento necessária para o transcorrer da vida cotidiana?
A vida cotidiana se refere a situações mais ou menos constante que se repetem diariamente. Perceba que, nesse caso, dificilmente poderíamos usar a palavra constante como sinônimo de imutável. Mas, sim, como sinônimo para estável. O cotidiano é, enfim, aquele dia a dia, ondem a maior parte dos eventos externos e internos, tem entre si uma estabilidade no seu fluxo. Eles se repetem de forma estável, sem que as mudanças sejam grandes o suficiente para que percebamos a transformação.
Como uma criança em fase de crescimento, as mudanças do cotidiano, por pequenas que são, só são perceptíveis na linha do tempo da vida. Os pais precisam fazer marcas nos batentes das portas de casa para perceber o crescimento dos filhos, de outra forma, a percepção do crescimento (da mudança da altura e do formato do corpo) só se dá por insights periódicos, normalmente em momentos de comparação (com a cama, com a roupa, com outras crianças, etc.). O cotidiano muda constantemente, mesmo que não haja a percepção direta da mudança entre um dia e outro, quando observamos o período de um mês, ou um ano, constatamos não só a mudança em si, mas o tamanho da transformação e o volume de eventos e coisas que se transformam.
Com o cotidiano e suas pequenas transformações, nós mudamos junto. Acompanhamos essas transformações de forma involuntária, adaptando-nos cotidianamente às pequenas variações cotidianas. Essa plasticidade do comportamento, das emoções e dos hábitos, normalmente nem é percebida e, quando mais desconectados de nossa realidade interior, mais desapercebida passa a mudança. Portanto, adaptamos as variações com uma habilidade e velocidade que poderíamos considerar quase plástica.
Mesmo assim, parece haver na personalidade (como manifestação de comportamentos) algo que parece não se transformar. Temos a sensação, e também o feedback das pessoas próximas, que estamos do mesmo jeito, da mesma forma. Entendemos que somos os mesmos de ontem, e anteontem. Mas, talvez isso seja um engano…
Em primeiro lugar, em geral, há uma absorção muito rápida das mudanças internas e pessoais por aquilo que chamamos de identidade. A identidade, de um modo geral, se apropria muito rápido das transformações que são feitas de forma involuntária (as coisas que em geral dependem muito de uma memória motora: escrever com um teclado novo, dirigir outro modelo de carro, usar um novo sofá, comer em um novo restaurante, etc.). Assim, não percebemos facilmente essa mudança, daí o assombro das pessoas ao nosso redor, quando percebem as mudanças que nem nós mesmos percebemos.
É fácil entender isso, quando pessoas muito próximas, filhos, parceiros, amigos, começam a frequentar novos espaços socias. Em poucos dias estão tão adaptados ao novo ambiente social que, sem perceber o quanto estão diferentes, parecem aos nossos olhos, pessoas completamente novas. Isso, em geral é bom.
Então, se mudamos tão suave e facilmente nossos comportamentos, ao ponto de nem percebermos, por que parece tão difícil mudar quando temos a intenção de mudar? Por que a transformação voluntária (e muitas vezes necessária) de nossos comportamentos parece tão difícil?
Aí reside uma questão importante, a diferença entre o que é involuntário e o que é voluntário. Neurologicamente, se houver alguma parcela de voluntariedade no processo decisório, dos mais simples aos mais complexos, durante o percurso da vida, talvez ele não exceda os 5%. Ou seja, menos de 5% das coisas que fazemos, decidimos ou sonhamos controlar em nossas vidas, são realmente decisões voluntariamente tomadas pelo estado consciência que chamamos de vontade. Aparentemente, em termos neurológico, o poder de decisão sobre o “sim”, é tomado muito primordialmente na estrutura neurológica. Cabendo, assim, à consciência, basicamente o exercício da repressão, ou seja, dizer “não”.
Por isso, parar de beber, roer unha, comer, dormir até tarde, deixar a casa bagunçada, beijar a pessoa errada é tão difícil. O “sim” neurológico é emitido em níveis muito inferiores ao da consciência. E, quando a informação está disponível para a consciência julgar e dar o seu veredito final, a resposta motora já se iniciou.
Pera, isso não justifica seu fracasso em adquirir novos comportamentos, nem justifica a sua recaída. Mas, nos dá uma pista importante: é preciso que sua vontade de mudar esteja em consonância com sua realidade. Facilita muito se a mudança for baseada em um “sim”: “Eu não posso comer tanto” X “eu posso ficar bem comendo menos”.
O “sim” compreende em si uma aceitação e, como tal um recebimento, um acolhimento. O “não”, numa rejeição, numa exclusão. E, aceitar o comportamento ou emoção que está precisando de mudança é a primeiro passo para uma possível mudança: “Sim, eu quero beber! Sim, eu tenho um problema com o álcool”. Entender a gravidade das consequências desses “sim”, pode ser o segundo passo: “Estou com muita dor nos dedos, arranquei as dentadas as minhas unhas e meus dedos estão inflamados e inúteis. Eu fico com muita vergonha”. O terceiro passo é entender que você, como estado de consciência, não está plenamente no “comando”.
Elementos neurológicos básicos para a sobrevivência, procuram manter essa constância nos comportamentos e, vão sempre buscar variações mínimas nas transformações rotineiras necessárias. Então, se você esperar que o piloto automático de conta, não vai rolar. Mas, por outro lado, se você der o empurrão inicial e, todos os dias por um período interessante de tempo (em coaching eles falam em 21 dias, mas isso varia de acordo com a realidade) mantiver o comportamento novo, ele se tornará um hábito.
I love the psychology behind this! It really makes sense when you put it all together!
Totally true. When you switch environments like you mentioned social environments you begin to realize who you are.Amazing post.
This is so true! I couldn’t agree more! I know many people who are scared of change, but you really can’t stop it.
You are so very right and I love the way you put everything into one peice. Change is not constant so it keeps happening everyday.
You are so right! Everything changes all the time! It just depends on how you deal with it!
The only constant in this world is change. You can’t stop it and you need to learn to go with the flow.
Thanks for sharing these inspirational thoughts to uplift many of us from the spiral of modern day life.
Great insight. Like what they say, the only that’s permanent is change.
Everything you’ve mentioned here are so true. Change? We can’t really stop it because everything are changing constantly.
It can be hard, some people do not like change. But as we evolve through life little changes happen, usually for the better.
Change is hard. I love watching people transform into someone new, as long as they are not horrible people with the change. Some people need to learn to be more selfish (for lack of a better term) in order to do some self care.
I agree with you. Although change can be scary sometimes it’s exactly what we need for growth.
This is so true, nothing is permanent changes is constant. All you’ve mentioned here are all true. We have to change for the better.
Change is truly inevitable and we should strive to improve along the way!
This is so true.. Change is constant, we shouldn’t be scared of it. We should know how to cope with it.
This reminds me of how change is sometimes so hard for us. I’m actually one that doesn’t mind change, but there are times we all would rather stay in our comfort zone
You were so right about everything here. Some people are afraid of change, but they should really cope with it.
Change is tough especially when you have to leave your comfort zone. But it’s gonna be sth to make you grow up.
It was such great read. I agree to all this. Change is constant and we should all appreciate the beauty of it.
change is the only thing that is constant.. Thanks for this inspirational article.. as long as we remain humble and kindhearted – i guess change is something we should not be afraid of..